Como tudo começou

O primeiro cranio a preencher minha estante foi o do meu amado cachorro, que, ano passado morreu aos 12 anos de causas naturais.

Para mim este cranio tem mais valor sentimental do que ornamental.

Eu o enterrei em um bosque proximo da minha casa. Passado um tempo, fiz sua exumação exatamente no dia que sua morte completou 1 ano. Trouxe seu crânio para casa

Estava fazendo isso pela primeira vez, não tinha nenhuma instrução e sabia pouco do que eu tinha que fazer.

Ao lado o estado que se encontrava o cranio no qual havia acabado de desenterrar.

Nao é certo que uma carcaça para tal finalidade fosse enterrada, por isso o maior problema naquele momento era que ele fosse limpo da terra, fungos e raizes que o envolviam.

Preparei uma soluçao sem mediadas de detergente e agua sanitaria dissolvidos em agua, em um balde e acrescentei o crânio com as mandibulas soltas.

Deixei de molho por uma semana, depois escovei com uma escova de dentes velha.

Depois de limpo ele continuava em um tom amarelado, por isso coloquei em um recipiente os ossos, 50 ml de agua oxigenada e 2 litros de agua. Depois de 48 horas removi, lavei em agua corrente e deixei secar na sombra (durante esse procedimento os dentes caem) Depois de seco, colei cada dente em seu devido lugar e uni as mandibulas, usando super bonder. E finalmente levei ao sol como um utimo apelo para que ficassse no tom claro desejado.

Foi um processo que levou tempo. Como eu nunca havia visto um cranio de cachorro fiquei ancioso, mas o processo exige paciensia